Edição: Jun 2021
Nº Páginas: 240
Sinopse:Parece simples, não é? Mas basta olhar em volta para perceber que a falta de bom senso é realmente pandémica.
Como medida de segurança sanitária contra a COVID-19, a maior parte das autoridades de aviação mundiais permitiram o transporte de quantidades ilimitadas de gel sanitário em malas de mão - mas mantiveram o limite de 100 ml para embalagens de todos os outros líquidos.
Cada vez mais pessoas usam apps de navegação para evitar o trânsito - o que resulta em concentrações de trânsito, cheias de condutores que usam a mesma app.
Consegue abrir uma embalagem de auscultadores sem uma motosserra? Ou passar uma reunião no Zoom sem interromper (ou ser interrompido) uma dúzia de vezes?
E, seja em ecrã ou ao vivo, porque continuamos a preencher reuniões com apresentações de PowerPoint que ninguém leu - e que podiam ser resumidas numa só página?
O que aconteceu ao bom senso? E como o poderemos recuperar? As empresas parecem ter ficado tão absorvidas pela gestão dos seus próprios processos internos que se deixam paralisar por burocracia e perdem de vista o seu propósito fundamental. E quando isso acontece, há um preço (bem elevado) a pagar…
Martin Lindstrom, um dos especialistas em branding e marketing mais conceituados do mundo, fez uma extensa investigação sobre o que acontece quando as empresas apanham o vírus da falta de bom senso, e apresenta ao longo destas páginas exemplos que todos certamente reconheceremos - bem como engenhosas estratégias para devolver a lógica e a sanidade ao local de trabalho. Uma leitura tão divertida quanto indispensável, para todos os gestores, executivos e trabalhadores que alguma vez pensaram: «Estarão todos loucos menos eu?»
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